Rio - A morte
de Diogo Moreira Quadros, de 23 anos, cabo da Marinha, e a estudante Verônica
Souza de Leão Mendes, de 21 anos, foi acidental. Segundo Henrique Viana,
delegado-adjunto da 73ª DP (Neves), o casal estaria namorando dentro do carro,
com o ar-condicionado ligado. O veículo fechado e garagem pequena teriam
colaborado para que uma grande quantidade de monóxido de carbono fosse inalada
pelo casal.
Foto: Alessandro Costa / Agência O Dia |
De acordo com ele, o carro estava estacionado na
garagem da casa que eles montavam para morar após o casamento, na Rua Doutor
Pio Borges, número 258, no bairro da Covanca, também em São Gonçalo.
"Um parente da Verônica passou pela casa e
sentiu um cheiro ruim vindo da garagem. A polícia foi acionada e encontrou os
dois corpos na garagem, em estado avançado de decomposição", disse o
policial.
Verônica e o Diogo saíram de São Gonçalo para fazer
compras em um supermercado em Niterói, que era parte do enxoval de casamento
dos dois, marcado para dia 24. Câmaras de segurança flagraram o momento em que
o casal passou pelo caixa e deixou o mercado por volta das 21h37, no carro de
Diogo. A família chegou a oferecer recompensa de R$ 2 mil por informações que
levassem ao casal.
Postado
em 19 de dezembro de 2012
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